Nas seis sessões realizadas, em que estiveram presentes os alunos dos 8.ºB, 9.ºA, 9.ºB, 12.ºB2, 11.ºD e da Universidade Sénior, professores e técnicos municipais, os participantes foram seguindo o conteúdo dos painéis até chegarem à problemática das “Novas Cartas Portuguesas”, uma obra assinada pelas Três Marias – Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, proscrita pelo Estado Novo como obscena e atentatória dos bons costumes.
Aberto o livro maldito, os elementos do público leram em voz alta alguns excertos e iniciaram um diálogo muito vivo em torno de questões culturais e de género. Os mais velhos leram ainda trechos de outros livros que tinham trazido consigo e partilharam outras histórias, que muito enriqueceram o debate.
A tónica comum em todas as sessões foi a expressão de genuíno interesse pelo tema abordado e, da parte dos mais jovens, a dignidade com que escutaram e intervieram.
À saída, foi pedido a quem esteve para escrever uma palavra que traduzisse o seu desejo de futuro e a colocasse no fio do estendal, elevado no meio da sala. Muitos assim fizeram e a agrura das “Novas Cartas Portuguesas” enfeitou-se de esperança e liberdade.
Como nota final, regista-se que estas ações foram concebidas e mediadas pelas professoras Ana Paula Ferreira e Maria do Rosário Figueiredo, numa parceria estabelecida entre a coordenação do PNA no Agrupamento e a da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.
#cidadaniaedesenvolvimento
#planonacionaldasartes
#projetoculturaldoaemira
#museudoaljube
Aberto o livro maldito, os elementos do público leram em voz alta alguns excertos e iniciaram um diálogo muito vivo em torno de questões culturais e de género. Os mais velhos leram ainda trechos de outros livros que tinham trazido consigo e partilharam outras histórias, que muito enriqueceram o debate.
A tónica comum em todas as sessões foi a expressão de genuíno interesse pelo tema abordado e, da parte dos mais jovens, a dignidade com que escutaram e intervieram.
À saída, foi pedido a quem esteve para escrever uma palavra que traduzisse o seu desejo de futuro e a colocasse no fio do estendal, elevado no meio da sala. Muitos assim fizeram e a agrura das “Novas Cartas Portuguesas” enfeitou-se de esperança e liberdade.
Como nota final, regista-se que estas ações foram concebidas e mediadas pelas professoras Ana Paula Ferreira e Maria do Rosário Figueiredo, numa parceria estabelecida entre a coordenação do PNA no Agrupamento e a da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.
#cidadaniaedesenvolvimento
#planonacionaldasartes
#projetoculturaldoaemira
#museudoaljube