Perante um público atento e entusiasmado — onze turmas dos 4.º, 5.º e 6.º anos, acompanhadas pelos respetivos professores —, o orador partilhou a sua experiência de ativismo ambiental, sublinhando a importância das pequenas ações individuais na preservação do planeta e como recolher e separar o lixo são gestos simples, mas fundamentais.
Com a paixão que o caracteriza, Fernando Paiva falou também do rio Mondego e do mar, lembrando que tudo o que se atira para o chão acaba, mais cedo ou mais tarde, num curso de água.
No final da sessão, o artista plástico Carlos Lourenço surpreendeu o público com a apresentação de algumas das suas obras, criadas a partir de materiais reaproveitados — jornais, tampas de bidões e até um prato de parabólica —, provando que a arte também pode nascer do lixo.
Como corolário de uma palestra inspiradora, alunos e professores rodearam os convidados, manifestando o seu reconhecimento e entusiasmo.
Deixamos um enorme bem-haja a Fernando Paiva e a Carlos Lourenço, pelas suas palavras mobilizadoras e pelo exemplo que inspiram!
Com a paixão que o caracteriza, Fernando Paiva falou também do rio Mondego e do mar, lembrando que tudo o que se atira para o chão acaba, mais cedo ou mais tarde, num curso de água.
No final da sessão, o artista plástico Carlos Lourenço surpreendeu o público com a apresentação de algumas das suas obras, criadas a partir de materiais reaproveitados — jornais, tampas de bidões e até um prato de parabólica —, provando que a arte também pode nascer do lixo.
Como corolário de uma palestra inspiradora, alunos e professores rodearam os convidados, manifestando o seu reconhecimento e entusiasmo.
Deixamos um enorme bem-haja a Fernando Paiva e a Carlos Lourenço, pelas suas palavras mobilizadoras e pelo exemplo que inspiram!