Num ambiente profundamente monástico, onde já habitaram religiosas e militares, Jorge Cabrera, o nosso anfitrião, guiou-nos através do labirinto dos espaços até às esculturas, pinturas e instalações multimédia.
Ouvindo o mediador, e também as intervenções dos outros convidados, as propostas de arte contemporânea ganharam vida, revestindo novas expressões – a poética, a feminista, a de intervenção social e a noctívaga, que se inspirou no título da Bienal: Meia-noite – “espaço de fluidez e quebra de normas, lugar aberto a outras possibilidades de visão, de conhecimento, de interação, aberto a outros corpos”.
Com esta visita, o debate Arte/Educação saiu muito enriquecido.
Nota:
A Anozero, Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, é organizada desde 2015 pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Universidade de Coimbra.
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